25 de agosto de 2015
30 de outubro de 2012
16 de agosto de 2012
Aviso necessário:
Primeiro criei este blog para servir a um autor-personagem que inventei (Paco Bernardo, cujos resquícios por aí ainda me causam arrependimento), como modo de estender uma distância temporal e espacial entre o texto e quem o lesse. Tinha uma biografia absurda, uns ares de poeta marginal e literatura esquecida, e, ainda que tenha ido pra frente, com o tempo se tornou insustentável, porque era acima de tudo ridículo e impertinente.
Aí desisti da ideia.
E transformei isto num blog meu.
A burocracia e a saúde foram tornando as postagens raras. Minha mania de rever e refazer o que escrevo foi tornando as postagens desatualizadas. Um ou outro concurso foi obrigando que um ou outro poema desaparecesse daqui, dada a necessidade do "ineditismo". Uma publicação (em breve) de um livro de poemas pela Confraria do Vento me leva, por fim, a voluntariamente tirar (quase) tudo. Fica uma sobra, que não vale menos (nem mais) do que não está mais aqui, do que nunca esteve ou do que nunca estará. Volto em breve.
Aí desisti da ideia.
E transformei isto num blog meu.
A burocracia e a saúde foram tornando as postagens raras. Minha mania de rever e refazer o que escrevo foi tornando as postagens desatualizadas. Um ou outro concurso foi obrigando que um ou outro poema desaparecesse daqui, dada a necessidade do "ineditismo". Uma publicação (em breve) de um livro de poemas pela Confraria do Vento me leva, por fim, a voluntariamente tirar (quase) tudo. Fica uma sobra, que não vale menos (nem mais) do que não está mais aqui, do que nunca esteve ou do que nunca estará. Volto em breve.
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